O
feriado de Tiradentes, em 21 de abril (quinta-feira), foi bastante movimentado
na esfera policial, na cidade de Castanhal, nordeste paraense. Houve um
homicídio e um assalto seguido de baleamento.
No conjunto Bom Jesus, por volta
das 14h30, foi registrado um assassinato na rua Vasco da Gama. A vítima foi
identificada como Edilson Avelino Teixeira da Silva, de 27 anos. Foi morta com
3 tiros, sendo 2 na cabeça e outro no tórax. Os tiros foram efetuados por 2
homens desconhecidos, que fugiram em uma motocicleta, segundo testemunhas.
Edilson ainda foi socorrido e levado às pressas para o Hospital Municipal de
Castanhal (HMC), mas não resistiu aos ferimentos e morreu naquela unidade de
saúde. Do hospital, o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML).
BALEADO
BALEADO
Já
no início da noite, no bairro Novo Estrela, próximo da Escola Municipal Luiz
Paiva, um jovem de 19 anos de idade teve seu aparelho de celular roubado e
ainda foi baleado por um homem, que estava em uma motocicleta modelo Pop 100,
cor preta. A vítima, Rosenildo Moreira Lopes, de 19 anos, foi socorrido e
levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas. Ele
ficou de ser transferido para o Hospital de Urgência e Emergência Metropolitano
de Ananindeua. Até o fechamento dessa edição, o quadro clínico de Rosenildo
Moreira Lopes era considerado delicado.
Segundo
a investigação da Polícia Civil, o condutor da motocicleta Pop 100, cor preta,
que atirou em Rosenildo, seria o mesmo que, há 3 meses, matou um jovem na
esquina da rua Floriano Peixoto com a Kasuma Oyama, no bairro Novo Estrela. Na
ocasião, a vítima teve seu aparelho celular roubado pelo motoqueiro. Ele também
seria o autor da morte de Jaqueline Soares Santos, uma jovem estudante de 21
anos que, no dia 3 do mês passado, foi assassinada com um tiro no peito só
porque não tinha nenhum celular para entregar ao assaltante. Jaqueline foi
assassinada no conjunto Jagatá, periferia de Castanhal.
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INVESTIGAÇÃO
Os
2 casos estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios (DH) de
Castanhal. A Polícia Civil já possui nomes de suspeitos, mas
prefere não divulgar para não atrapalhar nas investigações.
Reportagem: Tiago Silva
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