terça-feira, 12 de setembro de 2017

Mais dois assassinatos são registrados em São Miguel do Guamá e Curuçá

Um homicídio foi registrado no município de São Miguel do Guamá, região do nordeste paraense. O crime aconteceu na noite de domingo (10), por volta das 22h, e teve como vítima Fábio Freitas Pina, o conhecido “Fabinho”, que tinha 24 anos de idade. Segundo informações do delegado Temmer Khayatt, que é o chefe da Polícia Civil na região, a vítima foi executada a tiros, possivelmente de revólver.

Ainda de acordo com o superintendente, a vítima foi executada no momento em que retornava de uma festa para casa. “Essa é a informação, mas o local em que aconteceu o crime fica em um caminho totalmente contrário da residência da vítima”, disse Temmer Khayatt. O corpo de Fábio foi encontrado jogado na rua do Paredão, área do bairro Padre Ângelo, periferia de São Miguel do Guamá. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Castanhal, onde foi necropsiado.

Segundo possíveis testemunhas, o crime teria sido praticado por uma dupla de desconhecidos, que teria fugido em uma bicicleta, que não era da vítima. O crime tem características de execução. O caso será investigado pela equipe de policiais civis do delegado Everaldo Negrão, titular de São Miguel do Guamá.

CURUÇÁ

No município de Curuçá, ainda na região do nordeste paraense, também foi registrado um homicídio. Aconteceu na tarde de sábado, por volta das 15h, na rua principal da comunidade do Livramento. A vítima foi identificada como Jó Sousa Costa, de 28 anos. De acordo com as primeiras informações levantadas pelas policias civil e militar, a vítima estava em um local de capoeira quando foi assassinada por dois homens, que ainda não foram identificados.

Jó Sousa Costa morava na rua Nova do Livramento, mesma área em que foi morto por disparos de arma de fogo. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Curuçá e está sendo investigado pelo delegado Fábio Coutinho e sua equipe. A polícia não informou se Jó possuía ou não algum tipo de envolvimento com a criminalidade. O caso ainda é um mistério.


Por Tiago Silva (Diário do Pará) 

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