quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Polícia Civil prende trio acusado de traficar drogas em Castanhal


Na tarde de terça-feira (12), policiais civis da cidade de Castanhal, no nordeste paraense, realizaram a prisão em flagrante de três pessoas acusadas de tráfico de drogas e associação ao tráfico de drogas. O primeiro a ser preso foi Márcio Roberto de Sousa Marcelino, mais conhecido como "Tornado", acusado de transportar em seu carro uma pedra de óxi, pesando aproximadamente 1 kg.

A abordagem ao veículo foi feita no bairro do Jaderlândia, após investigação das equipes da Polícia Civil. Márcio Roberto indicou o local para onde iria levar a droga, a casa de uma mulher, identificada como Alessandra Farias de Brito, mais conhecida como “Boneca”, também no bairro Jaderlândia. “Ela confirmou que estava negociando entorpecentes com o Tornado”. Na casa da Alessandra foi apreendida a quantia de R$ 1.420,00, além de certa quantidade de barrilha leve”, disse o delegado Temmer Khayatt, chefe da Polícia Civil da região do salgado.

Ainda de acordo com o policial civil, Márcio Roberto foi perguntado sobre seu filho, o Igor de Souza Lopes, o qual era suspeito de atuar junto com seu pai no comércio ilícito de entorpecentes. “Então, Márcio Roberto levou a equipe até a residência de sua mãe, no Conjunto Japiim, onde estava o Igor, sendo que com ele foi encontrada a quantia de R$16.580,00, que estava escondida em sua cueca”, detalhou Temmer Khayatt.

Igor teria dito que todo o dinheiro seria de seu pai, o Márcio Roberto. Ressalta-se que além do carro que Marcio Roberto dirigia (um carro do ano 2017), ele tinha ainda, em sua residência, uma motocicleta 660 cilindradas, sendo que com o filho dele, Igor, foi encontrada uma motocicleta, que havia sido comprada no dia anterior pelo valor de R$ 8.000,00, a vista, com dinheiro dado pelo pai, Márcio Roberto”. Dessa forma, Alessandra, Igor e Márcio receberam voz de prisão em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico de drogas.

No total foram apreendidos: 1 carro, 2 motocicletas e a quantia de R$b18.000,00, juntamente com o material de entorpecente. “Por fim, vale destacar que nenhum dos presos trabalha, apesar da grande quantidade de dinheiro e bens que possuíam”, finalizou o delegado superintendente.


Por Tiago Silva (Diário do Pará) 

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